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O cinema como recurso pedagógico no ensino de História

30 de setembro de 2017

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Desde a sua invenção, em 1895, o cinema fascina, comove, diverte e provoca. É ao mesmo tempo arte e entretenimento que expressa estéticas, ideologias e valores de seu tempo. Seja qual for o gênero – aventura, drama, romance ou comédia – atrai público de todas as idades e meios sociais.

Em sala de aula, contudo, o cinema demorou para entrar. No Brasil, somente em 1998, mais de um século depois de sua invenção, ele foi oficializado como recurso pedagógico pelos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Contudo, problemas técnicos e falta de recursos das escolas continuaram mantendo o cinema longe da vida escolar por muito tempo.

Nos últimos anos, o cinema vem se fixando como recurso pedagógico para todas as disciplinas escolares. Salas equipadas, acesso à Internet e softwares de edição de filmes (que permitem selecionar e cortar cenas e sequências narrativas) facilitaram o uso do filme pelos professores, do ensino infantil à universidade.

Sumário

Qual o objetivo do filme no ensino?

Em primeiro lugar, é importante lembrar que o cinema é um recurso pedagógico: ele não substitui a aula formal, mas agrega valor a ela. Usar o filme como “ilustração”, incremento ou reforço de um conteúdo curricular não é a forma mais adequada de trabalha-lo em sala de aula.

Saber por quê e para quê um determinado filme será levado aos alunos é imprescindível para tornar essa atividade uma experiência cognitiva significativa. Sem isso, corre-se o risco de tornar a atividade uma “sessão pipoca” passando a ideia de que o professor está “matando aula”.

Três formas desafiadoras e instigantes para levar esse recurso aos alunos são:

  • a) Usar o filme como “texto” ou pretexto gerador de debates articulados a temas previamente selecionados pelo professor. É o caso, por exemplo, de filmes inspiradores para trabalhar temas transversais: cidadania, meio ambiente, sexualidade, diversidade cultural etc.
  • b) Usar o filme como um documento em si possibilitando a discussão sobre a linguagem cinematográfica e o cinema como produção industrial. Este trabalho requer que o professor conheça as regras básicas dessa arte como roteirização, iluminação, fotografia, direção, marketing etc.
  • c) Usar o filme como documento histórico analisando-o como produção cultural e estética de uma época, que veicula valores, conceitos, atitudes e representações da sociedade, da política, da ciência etc.

Tais formas podem ser articuladas. Seja qual for o trabalho, a análise do filme propiciará ao aluno desenvolver uma leitura crítica do audiovisual, refinando seu olhar para uma compreensão mais profunda da obra fílmica bem como a percepção de suas mensagens subliminares.

Alunos assistindo filme, Florida, EUA

Alunos assistindo filme “Rio” (direção de Carlos Saldanha, 2011), escola montessoriana, Flórida, Estados Unidos.

A escolha o filme

Professor de História escolhe, quase sempre, um filme histórico que aborde o conteúdo tratado em sala de aula. É importante lembrar que o filme, mesmo com cuidadosa reprodução do passado, não tem compromisso com a história, como a entendem os historiadores.

O filme é sempre uma representação da realidade, seja do passado ou do presente. É uma visão particular do diretor e do diretor. A edição de cenas, a sequência narrativa, os diálogos, as tomadas (próximas ou panorâmicas), a iluminação e o áudio (músicas e efeitos sonoros) são escolhidos com um propósito imediato: emocionar e prender a atenção do espectador. Os 100 ou 120 minutos que assistimos de um filme são resultado de 10 horas ou mais de filmagem que, na edição final, foram cortadas, emendadas, excluídas. Essa seleção não é feita por acaso. Há uma intenção por trás dela.

Os filmes também estão impregnados de valores, conceitos, preconceitos e atitudes da época em que foram produzidos, inclusive os documentários, supostamente imparciais. Filmes comerciais de qualquer gênero e também os documentários já serviram para doutrinar ou exaltar regimes e chefes políticos.

Portanto, o professor não deve escolher o filme por aquilo que ele supõe ser a verdade histórica narrada pelo filme. Sua escolha deve se nortear pelo potencial pedagógico do filme, isto é, pela possibilidade de análise e debate que ele instiga.

Nesse sentido, vale perguntar: o que eu pretendo com esse filme? Em que essa atividade se relaciona com minha disciplina e a área curricular? Quais os limites e as possibilidades desse filme para meus alunos? Que conhecimentos prévios e bagagem cultural mínima ele exige dos alunos para se envolverem nessa atividade?

Por fim, é importante considerar a adequação do filme à faixa etária dos alunos. Mesmo que o professor recorte uma cena, existe a possibilidade dos alunos, fora do ambiente escolar, assistirem o filme na íntegra – e isso pode causar sérios embaraços que foge ao controle do professor.

Alunos assistindo filme, Osasco, SP

Alunos assistindo o filme “A Onda” (direção de Dennis Gansel, 2008) em escola em Osasco, São Paulo.

Lista de filmes de História do Brasil

Veja nossa seleção de filmes com temas da História do Brasil. Todos os títulos citados estão acompanhados de links para a assistir o filme completo, trechos ou o trailer. Clique no título abaixo para entrar no artigo.

Filme inteiro ou cenas recortadas?

Depende do que você pretende trabalhar com os alunos. Se o trabalho é analisar o filme em si,  como obra cultural, convém assisti-lo integralmente. O inconveniente dessa opção é necessitar de um tempo maior de aula ou um horário extra para a projeção. Pode-se pedir para os alunos assistirem previamente o filme e, depois, em classe, o professor seleciona algumas cenas para trabalhar com a turma.

Se o filme servirá para elucidar, aprofundar, complementar ou introduzir um conteúdo curricular, é recomendável selecionar uma ou mais cenas curtas. Neste caso, para que a turma entenda o enredo, basta fazer, oralmente, um breve resumo do filme.

Elementos a observar no filme

O filme escolhido já traz, em si, o tema que será tratado em aula: a Segunda Guerra Mundial, a Revolução Industrial, a Idade Média, a Revolução Russa, a Revolução Francesa, o Brasil Colonial, a Primeira Guerra Mundial, a Guerra Fria etc.

O professor deve, então, rever o filme duas, três vezes ou mais. Mesmo que a atividade seja sobre uma única cena de 10 minutos, é importante o professor ter o pleno domínio das sequencias, dos diálogos e do desdobramento de todo filme. Isso apura o olhar na observação de elementos internos que enriquecerão o trabalho com os alunos. São eles:

  • Cenários, objetos, trajes. Isso permite identificar como os costumes de uma época foram reconstituídos. Observar se a filmagem foi feita em locação real (ambiente urbano, rural, floresta, deserto etc.) ou em estúdio com cenários montados ou digitalizados.
  • Atores que interpretam os personagens. Um comediante interpretará de maneira muito diferente de um ator dramático. A escolha dos atores dá pistas sobre a mensagem que se pretende passar sobre determinado personagem histórico.
  • A fotografia do filme, isto é, luzes, sombras e texturas que incidem sobre a cena e delineiam a imagem. Cores mais quentes ou cores mais frias passam mensagens e emoções diferentes: suspense, romance, ação etc.
  • Ângulos, movimentos e enquadramentos feitos pelas câmeras. A câmara é o olhar do diretor que determina o quê e como veremos a cena. Um close nos impõe a prestar atenção no personagem focado; uma câmara distante mostrando um plano geral provoca um distanciamento no espectador.
  • Sons, ruídos e músicas (ou a falta deles) que acompanham as cenas. A música interfere em nossa emoção sendo fundamental para o desenrolar da cena. Há trilhas sonoras especialmente compostas para o filme. Há filmes que usam música erudita (clássica) que aparecem em cenas cruciais.

É a articulação desses elementos que tece a trama do filme impulsionando os conflitos e tensões da história filmada, a caracterização dos personagens e, principalmente, a interpretação do tema.

Alunos assistindo filme em escola na Índia.

Alunos assistindo filme em escola na Índia.

Planejando a aula

  • Defina o(s) objetivo(s) de seu trabalho: que conhecimento(s) e/ou habilidades os alunos devem alcançar ao final?
  • Anote a ficha técnica do filme: nome original, nome em português, diretor, país, ano, atores/personagens principais.
  • Prepare um roteiro de perguntas para discutir em sala de aula.

*Dica útil: para evitar surpresas desagradáveis, prepare uma “bolsa de emergência” que contenha uma extensão de fio (3-4 metros), “benjamim”, adaptador de tomada e um pendriver extra com o filme gravado.

O preparo da turma

A primeira sessão de cinema merece maior cuidado na apresentação do filme à turma. Os alunos, habituados a escolher seus filmes, quase sempre policiais violentos, com poucos diálogos, muita ação e violência, podem ter uma reação negativa com um filme escolhido pelo professor.

Além disso, os alunos (e muitos adultos) são espectadores passivos que não refletem e, muitas vezes, sequer duvidam daquilo que estão assistindo. São meros consumidores de imagens em movimento. É preciso despertá-los dessa passividade e prepara-los para desenvolver a leitura crítica de filmes.

Para isso, comece lançando perguntas sobre os filmes que os alunos assistem habitualmente. Algumas sugestões:

  • Que filmes vocês gostam de assistir? Que tipo de filmes vocês não gostam?
  • O que vocês mais observam: a interpretação dos atores, a história, o cenário…?
  • Você sabe como é feito ou produzido um filme?
  • Quem trabalha nele além dos atores?
  • Quanto custa fazer um filme? Quem custeia a produção?
  • O que há de real ou verdadeiro em um filme? O que é falso ou ilusório?
  • Por que a maioria dos filmes que vemos no Brasil são norte-americanos?

O trabalho em sala de aula

  • Escreva na lousa a ficha técnica do filme: nome original, nome em português, diretor, país, ano, atores/personagens principais.
  • O nome do filme pode suscitar uma primeira questão: sobre o que trata esse filme?
  • Faça um breve resumo do roteiro do filme para contextualizar a(s) cena(s) selecionada(s).
  • Lance perguntas para orientar o olhar dos alunos: Onde se desenvolve a maior parte das cenas? Que local e época histórica ele aborda? Que cenas mostram conflitos? Qual a mensagem? O título do filme condiz com o conteúdo?
  • Durante a projeção, dê pausas para os alunos observarem algum detalhe da cena que é importante para a leitura crítica do filme.
  • Terminada a projeção, abra o debate lançando novas perguntas para a turma.

Concluindo o trabalho

Deixe claro para a turma que o filme representa um episódio histórico, é uma interpretação não a realidade. Nesse caso, vale perguntar sobre o que eles julgam ser historicamente possível no filme e o que é criação do diretor. Por que esses elementos teriam sido criados?

Faça os alunos observarem elementos anacrônicos no filme como, por exemplo, palavras ou expressões típicas de hoje, penteados e maquilagem mais próximos da estética contemporânea.

Estimule os alunos a pesquisarem outros filmes, de anos e diretores diferentes que exploraram o mesmo tema. A turma pode ser dividida em grupos em que cada um investiga como aquele tema histórico foi tratado em diferentes obras cinematográficas.

Alunos assistindo filme, Canadá

Alunos assistindo filme em escola no Canadá

Adendo: Breve histórico do cinema como recurso pedagógico

A utilização de filmes como recurso para o ensino de diversas disciplinas não é novidade. No Brasil, a discussão sobre cinema e ensino remonta às décadas de 1920 e 1930. Intelectuais identificados com o movimento da Escola Nova, como Fernando Azevedo, Francisco Campos, Afrânio Peixoto, Anísio Teixeira, entre outros, já apontavam o forte potencial dos recursos audiovisuais, em especial o cinema, na educação das crianças e jovens de hoje.

Em 1931, Jonathas Serrano e Francisco Venâncio Filho, ambos professores de História do tradicional Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro, publicaram o livro Cinema e Educação. Defendiam o cinema como recurso pedagógico, postura oposta da maioria dos professores que demonstravam desinteresse ou mesmo desconfiança.

Seguindo essas propostas, foi criado, em 1936, no governo Getúlio Vargas, o Instituto Nacional de Cinema Educativo (INCE), subordinado ao Ministério da Educação e Saúde Pública. Seu primeiro diretor foi o antropólogo e pioneiro das comunicações Roquete Pinto, que dirigiu o INCE até 1947.

Humberto Mauro foi convidado a trabalhar no INCE pelo próprio Roquete Pinto, sendo responsável pela maior parte da produção fílmica, onde se destaca O descobrimento do Brasil (1936) e Os Bandeirantes (1940). Essa produção oficial tinha propósito explicitamente moral e educativo e o compromisso de garantir a verdade histórica.

O filme comercial, por sua vez, ficava fora da sala de aula, considerado mero entretenimento carregado de invencionices e erros históricos. O cinema foi ignorado ou desprezado pelos historiadores até a Escola dos Annales promover uma transformação nos antigos paradigmas acadêmicos que não reconheciam no cinema um documento.

Nas décadas de 1960 e 1970, surgiram trabalhos de historiadores sobre a iconografia cinematográfica. Os franceses Marc Ferro e Pierre Sorlin foram os primeiros a se dedicarem às investigações sobre cinema e história. O cinema passa a ser entendido, então, como documento e fonte histórica.

A contribuição de vários estudos interdisciplinares de antropólogos, linguistas, sociólogos, semiólogos e demais teóricos da comunicação trouxe uma metodologia mais abrangente de análise que abrange, além do filme em si, o contexto social e político de sua produção, a indústria do cinema e a recepção e reação do público.

No ensino de História, propriamente, o cinema como recurso pedagógico foi institucionalizado por meio dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), publicados em 1998. Desde então, os esforços em equipar as escolas com telas, projetores, videocassetes, televisores e, mais recentemente, computadores e Internet tornaram o filme um recurso mais presente nas salas de aula.

Alunos siks assistindo filme, Índia

Alunos siks (seguidores do sikhismo) assistindo filme em escola na cidade de Baru Sahib, Índia

Fonte

  • ABUD, Katia Maria. A construção de uma Didática da História: algumas ideias sobre a utilização de filmes no ensino. História, Franca, v. 22, n. 1, 2003 .
  • ALFACE, Henriqueta; MAGALHÃES, Olga. O Cinema como recurso pedagógico nas aulas de História. In: CAINELLI, Marlene; SCHMIDT, Maria Auxiliadora. (Org.). Educação Histórica: teoria e pesquisa. Ijuí: Ed. Unijuí, 2011.
  • ARAÚJO, Cleber D.; ANGREWSKI, Elisandra; GALVAN, Marcia. Cinema e Filosofia: a utilização de obras cinematográficas nas aulas de Filosofia. In: GABRIEL, Fábio A.; GAVA, Luiz (Org.). Ensaios filosóficos: antropologia, neurociência, linguagem e educação. Rio de Janeiro: Multifoco, 2012.
  • BERNARDET, Jean-Claude; RAMOS, Alcides Freire. Cinema e História do Brasil. São Paulo: Contexto, 1988.
  • CAPELATO, Maria Helena… [et ali.]. História e cinema. São Paulo: Alameda, 2007. (USP História Social, Série Coletâneas)
  • CARVALHAL, Fernanda Caraline de A. Instituto Nacional do Cinema Educativo: da história escrita à história contada, um novo olhar. Revista Mnemocine.  15 maio 2009.
  • CASTILHO, Aurea. Filmes para Ver e Aprender. Rio de Janeiro, 2003.
  • FERRO, Marc. Cinema e história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
  • ___________. O filme: uma contra-análise da sociedade. In: LE GOFF, Jacques; NORA, Pierre (orgs.). História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1986.
  • LAGNY, Michèle. Imagens audiovisuais e História do tempo presente. Revista Tempo e Argumento, v. 4, n. 1, 2012.
  • MISKELL, Peter. Os historiadores e o cinema. In: LAMBERT, Peter; SCHOFIELD, Phillipp. História: introdução ao ensino e à prática. Porto Alegre: Penso, 2011.
  • MOCELLIN, Renato. O cinema e o ensino de História. Curitiba: Nova Didática, 2002 (Coleção Revisitando a História)
    MORETTIN, Eduardo. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda Casa Editorial, 2013.
  • NAPOLITANO, Marcos. Como usar o Cinema em sala de aula. São Paulo: Contexto, 2009.
  • SALIBA, Elias Thomé. A produção do conhecimento histórico e suas relações com a narrativa fílmica. In: FALCÃO, Antonio Rebouças; BRUZZO, Cristina (coords.). Lições com o cinema. São Paulo: FDE, 19993, n.1
  • ___________. História e cinema: a narrativa utópica no mundo contemporâneo. In: FALCÃO, Antonio Rebouças; BRUZZO, Cristina (coords.). Op. cit. São Paulo: FDE, 1994, n. 2.
  • SOARES, Mariza de Carvalho e FERREIRA, Jorge. A História vai ao cinema. Rio de Janeiro: Record, 2006.
  • TEIXEIRA, Inês A. de Castro; LOPES, José de S. (Org.). A Escola vai ao cinema. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
  • THIEL, Grace C.; THIEL, Janice C. Movie takes: a magia do cinema na sala de aula. Curitiba: Aymará, 2009.

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neves CVastro
neves CVastro
6 anos atrás

As sugestões são espetaculares. Fáceis de adaptarem-se aos anos, tanto do ensino fundamental, como do ensino médio.

Neves Castro
Neves Castro
6 anos atrás

A lista de filmes e os comentários forma indicadores para o desenvolvimento de um projeto com o 3º ano do ensino médio, para a produção de curta metragem

Cláudia Paixao
Cláudia Paixao
6 anos atrás

Excelente post! Obrigada!

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