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Guerra do Açu ou dos “Bárbaros”: o extermínio indígena esquecido pela História oficial

22 de novembro de 2016

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Um denso e longo episódio da história do Brasil colonial que mostra que os índios não ficaram passivos diante da colonização e, mesmo em situação adversa, surpreenderam pela ousadia, coragem e persistência. Em muitos momentos, chegaram a ter sucesso militar, apesar de sua inferioridade bélica.

Uma guerra pela ocupação dos sertões nordestinos, ente 1650 e 1720, e que levou ao massacre impiedoso de diversas tribos. Um dos fatos mais cruéis e menos conhecido de nossa história mas com muitos nomes: Guerra do Açu, Guerra dos Bárbaros, Confederação dos Cariris e Guerra do Recôncavo.

  • BNCC: 7º ano. Habilidades: EF07HI08, EF07HI09, F07HI13 
  • BNCC: 8º ano. Habilidade: EF08HI14

Tupis e tapuias: a força de uma falsa dicotomia

A ação e reação dos indígenas frente à invasão de suas terras pelos colonos variaram ao longo de todo período colonial: alianças (quase sempre temporárias), resistência feroz, guerra aberta, fuga para o interior entre outras. Contudo, fosse qual fosse a atitude, todas tiveram um impacto negativo sobre as sociedades indígenas, contribuindo para a desorganização social e o declínio demográfico dos povos nativos. (MONTEIRO, 1994).

Os portugueses classificavam os indígenas em dois grandes grupos genéricos: tupis e tapuias. Os tupis englobavam todas as sociedades litorâneas e eram considerados, em geral, mais amistosos e de fácil contato e colaboração. Os tapuias eram o inverso: ferozes, não aceitavam “a civilização”.

A imagem pejorativa dos ditos tapuias contribuiu para o desconhecimento desses grupos que hoje sabemos serem diversos na língua, nos costumes e tradições. Deles restaram informações superficiais e incompletas que os estudiosos se esforçam por separar as reais das imaginárias.

O pintor holandês Albert Eckhout representou as supostas diferenças entre tupis e tapuias em enormes telas, hoje pertencentes ao Museu Nacional da Dinamarca. Uma análise comparativa das figuras retratadas permite compreender a visão estereotipada dos europeus sobre os nativos brasileiros.

A relação dos holandeses com os indígenas foi, intencionalmente, na contramão dos portugueses buscando aliança com as tribos tapuias, inimigas dos colonos. Isso serviu para aumentar a animosidade entre portugueses e tapuias, e a reforçar a falsa dicotomia que os europeus dividiram as populações indígenas brasileiras.

Quem eram os “bárbaros” Cariris

Após a expulsão dos holandeses do Nordeste açucareiro (1654), os colonos tiveram que enfrentar duas sérias ameaças à colonização portuguesa: os negros quilombolas de Palmares e as belicosas tribos Cariri, consideradas “traidoras” por terem se aliado aos invasores holandeses. A guerra contra essas últimas é um dos fatos mais cruéis e menos conhecido de nossa história.

A região da bacia do Rio Piranhas-Açu que banha a Paraíba e o Rio Grande do Norte, era habitada, na época da colonização, pelos Cariri, Tarairiú e Janduí.

Os Cariri habitavam, inicialmente, o litoral nordestino, do Maranhão ao sul da Bahia. De lá foram expulsos pelos Tupiniquim e, depois pelos Tupinambás. Quando alcançaram o interior, dividiram-se em diversas tribos: Tarairiú, Janduí, Paiacu, Surucu, Icó entre outras. Foram elas que formaram a chamada Confederação dos Cariri, um termo dado pelos europeus.

Tal aliança, contudo, mudava de acordo com a dinâmica interna dos diversos grupos. Os Janduí, por exemplo, que apoiaram os holandeses na ocupação do nordeste, combateram ao lado dos portugueses em 1699 quando perpetraram a matança de 400 Paiacu e aprisionaram outros 250 incluindo crianças e mulheres.

O apoio desses grupos indígenas aos holandeses, contudo, contribuiu para estigmatizá-los como índios traidores e não confiáveis. Eram descritos como selvagens, bestiais, infiéis, traiçoeiros, canibais e poligâmicos – enfim, “bárbaros, segundo a visão etnocêntrica e pejorativa que os europeus tinham dos indígenas inimigos.

As vantagens da “guerra justa”

Esses argumentos foram usados nas petições dos colonos para justificar a “guerra justa” contra os nativos – situação que favorecia o apresamento dos índios para serem vendidos como escravos aos engenhos do litoral e dava o direito de solicitar, junto às autoridades coloniais, terras nas áreas onde eram travados os combates contra o “gentio bárbaro”.

A expansão da pecuária pelo agreste e sertão nordestino demandava cada vez mais amplos para abastecer de carne e couro as cidades litorâneas do Nordeste e as crescentes vilas e cidades mineiras.

Assim, a “guerra justa” serviu de pretexto para atender a interesses dos colonos: montagens de fazendas de gado, doações de sesmarias e captura de escravos. Não foi, contudo, um empreendimento fácil: a ocupação do sertão da Bahia ao Maranhão levou a confrontos sangrentos marcados por violências de ambos os lados e a uma guerra que se prolongou por setenta anos.

1º episódio: Guerra do Recôncavo  (1651-1679)

Os conflitos tiveram início na expulsão dos holandeses e ganharam tamanha dimensão que os colonos e autoridades deixaram de lado os ataques ao Quilombo de Palmares para concentrar os esforços contra os indígenas.

O primeiro episódio da Guerra dos Bárbaros, chamado de Guerra do Recôncavo, ocorreu no interior da Bahia entre 1651 e 1679 gerando os confrontos da serra do Orobó, Aporá e do rio São Francisco.

O governador-geral, Francisco Barreto de Meneses – famoso por ter liderado os colonos nas batalhas de Guararapes (1648-1649) contra os holandeses – enviou duas companhias para reprimir os “bárbaros”: os índios aliados que compunham o Terço de Filipe Camarão e os negros do Terço de Henrique Dias. As tropas enviadas contra os índios eram compostas por mais de 50% de índios aliados. Foram arregimentados, ainda, condenados, vadios e degredados com a promessa de perdão para aqueles que combatessem os “bárbaros”.

Tais efetivos, contudo, não conseguiram derrotar a enorme resistência oferecida pelos Cariri. Em 1675, Francisco Barreto de Meneses escreveu ao capitão-mor de São Vicente para acertar um contrato com os sertanistas paulistas. Estava convencido de que somente a experiência dos bandeirantes poderia “pacificar” a região.

Guerrilhas, aquarela, Rugendas, c. 1835.

A tática de guerrilhas e emboscadas usada pelos indígenas deixava os colonos aturdidos. “Guerrilhas”, aquarela, Rugendas, c. 1835.

Inicialmente, os índios levaram a melhor. Eram mais numerosos e conheciam os áridos solos do sertão nordestino. Ao contrário dos portugueses, eles não precisavam carregar pesados mantimentos, já que estavam habituados a se alimentar de frutos, mel, caça e pesca.

Além disso, adotavam táticas estranhas aos militares europeus, deixando as autoridades completamente aturdidas. “A guerra destes Bárbaros é irregular e diversa das mais nações porque não formam exércitos nem apresentam batalhas na campanha, antes são de salto as suas investidas, ora em uma, ora em outra parte, já juntos, já divididos”, descreveu em 1688 o arcebispo governador do Brasil, frei Manuel da Ressurreição.

A vantagem dos nativos criou um clima de pânico entre os colonos, que ameaçavam abandonar a terra. O comportamento “selvagem” dos inimigos agravava a sensação de medo.

“Suas avançadas são de súbito, dando urros que fazem tremer a terra para meterem terror e espanto e logo se espalham e se metem detrás das árvores, fazendo momos [gestos grotescos] como bugios [macacos], que sucede às vezes meterem-lhe duas e três armas e rara vez se acerta o tiro pelo jeito que fazem com o corpo”. Gregório Varela de Berredo Pereira, capitão de infantaria, Pernambuco. (GERONAZZO, 2009.)

2º episódio: Guerra do Açu (1687-1693)

O segundo episódio da Guerra dos Bárbaros foi ainda mais violento e estendeu-se pelo território compreendido por Pernambuco, Rio Grande do Norte, Piauí e Paraíba. O período mais crítico dessa fase ocorreu entre os anos 1687 e 1693.

Em 1687, os índios realizaram um ataque surpresa violento que matou muitos colonos, milhares de cabeças de gado e destruiu fazendas na capitania do Rio Grande (do Norte).

O governador-geral Mathias da Cunha pediu ajuda ao governador de Pernambuco, João da Cunha Souto Maior, e ao capitão-mor da Paraíba, Amaro Velho de Sequeira para que enviassem pessoal, armas, munição e mantimentos. Tais efetivos, contudo, não foram suficientes para combater a enorme resistência dos Cariri.

Novamente foram convocados os índios do Terço de Felipe Camarão e os negros do Terço de Henrique Dias. Mas o elemento determinante para o sucesso português nos combates foi a entrada dos bandeirantes paulistas a partir de 1688. Domingos Jorge Velho que já se encontrava no Nordeste para combater o Quilombo dos Palmares, foi convencido a suspender o ataque aos quilombolas e a mudar de rota para enfrentar os Cariri.

A força dos índios, neste momento, era assustadora pois reuniam um maior número de tribos. Além disso, estavam usando cavalos e armas de fogo que haviam tomado dos colonos e aprenderam a manusear. Os Janduí conseguiam obter as armas através do comércio com piratas no litoral.

Os índios não ficaram passivos diante da colonização e, mesmo em situação adversa, surpreenderam pela ousadia, coragem e persistência. Em muitos momentos, chegaram a ter sucesso militar, apesar de sua inferioridade bélica. Conquista dos Campos de Guarapuava, de Joaquim José de Miranda, 1711.

Diante da grande resistência dos índios, a guerra foi tomando um caráter cada vez mais explícito de extermínio. Em carta endereçada ao bandeirante Domingos Jorge Velho, o governador-geral Mathias da Cunha foi incisivo: “Espero que Vossa Mercê me repita novas de outros maiores sucessos, até finalmente me vir a última, e mais gloriosa de ser ter acabado a guerra, e ficarem totalmente extintos os Bárbaros” (DIAS, 2002). Assim, se a princípio, os bandeirantes foram seduzidos pelo apresamento de indígenas, passam a ser recompensados, principalmente, com honrarias e terras (sesmarias).

Em 1692, ocorreu um ponto de virada na guerra: a celebração do primeiro Tratado de Paz entre colonizadores e indígenas na América portuguesa. Por iniciativa do chefe Canindé, dos Janduí, estabeleceu-se uma aliança pela qual estes se comprometiam a fornecer cinco mil guerreiros para lutar junto aos portugueses contra invasores europeus ou tribos hostis, além de certo número de trabalhadores para as fazendas de gado. Em troca, recebiam uma área de 10 léguas quadradas e sua liberdade.

O acordo representava uma estratégia de sobrevivência para os índios diante da ameaça de extinção de suas populações em uma guerra de longa duração. Já os colonos queriam que a guerra continuasse pois ela significava dinheiro, honrarias, terras e escravos. Os levantes Cariri prosseguiram até o início do século XVIII. A partir de 1720 não havia mais sinais de levantes indígenas naquela região.

Conflitos internos entre colonos

Com a terra livre da ameaça indígena, os sertões nordestinos passaram para o controle luso-brasileiro e expandiram-se as fazendas de gado. Os colonos receberam terras e escravos que acabou se tornar motivo para discórdias e novos conflitos.

Muitos bandeirantes acabaram por se fixar na região onde receberam extensas sesmarias e exploravam a pecuária. Os novos proprietários entram em atrito com os antigos sesmeiros e moradores pela divisão das terras e posse dos escravos.

Outro conflito ocorreu entre bandeirantes e missionários pelo controle da mão de obra indígena. Os bandeirantes não hesitavam em invadir aldeamentos para capturar índios já convertidos e vendê-los como escravos.

O desdobramento desses conflitos avançou no tempo compondo o quadro sangrento da ocupação dos sertões nordestinos.

Em 2008, entre a população indígena do Ceará, havia 116 índios Cariri e 713 Canindé (associados aos Janduís e aos Paiacus). Fontes: FUNAI e FUNASA (Wikipedia)

Fonte

  • DIAS, Leonardo Guimarães Vaz. A Guerra dos Bárbaros: manifestações das forças colonizadoras e da resistência nativa na América Portuguesa. Revista Eletrônica de História do Brasil. Juiz de Fora: UFJF, v. 5, n.1, set. 2002, p. 05-15.
  • GERONAZZO, Soraya. Muro do demônio. Revista de História, 8/7/2009.
  • MONTEIRO, John Manuel. Negros da terra. Índios e bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
  • PERRONE-MOISÉSM Beatriz. Índios livres e índios escravos: os princípios da legislação indigenista do período colonial (séculos XVI a XVIII). In: CUNHA, Manuela Carneiro da. História dos Índios no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
  • PIRES, Maria Idalina da Cruz. Guerra dos Bárbaros: resistência e conflitos no Nordeste colonial. Recife: Fundap/CEP, 1990.
  • PUNTONI, Pedro. A Guerra dos Bárbaros: povo indígenas e a colonização do sertão nordeste do Brasil, 1650-1720. São Paulo: Hucitec/ Edusp/Fapesp, 2000.
  • RAMINELLI, Ronald. Guerra dos Bárbaros. In: VAINFAS, Ronald (dir.). Dicionário do Brasil Colonial (1500-1808). Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
  • SILVA, Tyego Franklim da. O homem da guerra: Manuel Álvares de Morais Navarro e a guerra justa na Campanha do Assu. Revista Acadêmica Historien. Petrolina: Universidade de Pernambuco, ano 5, n. 10, jan/jun 2014.
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Tyego Franklim
Tyego Franklim
7 anos atrás

Olá, Joelza Em primeiro lugar, gostaria de parabenizá-la pela excelente contribuição que você e seu site tem prestado aos estudos da História. Sou seu leitor e ao longo desse ano recorri várias ao material que você disponibiliza para a preparação das minhas para minhas turmas de Ensino Médio. Hoje, para minha grata surpresa, descobri que você incluiu um artigo de minha autoria em seu artigo sobre a Guerra do Açu (ou dos Bárbaros), artigo muito bom por sinal. Estou muito honrado e agradecido, ainda mais por figurar entre autores já renomados no estudo da temática. Deixou aqui meus votos de… Read more »

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