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Qual a diferença entre judeu, hebreu, sionista, israelita…?

15 de abril de 2024

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Compreender e utilizar os termos corretos, especialmente nos domínios político e religioso, facilita a comunicação sem mal-entendidos e ajuda a compreender acontecimentos históricos de particular importância para a humanidade.

Listamos 8 termos e seus derivados relativos à História Judaica para explicar, sem rodeios, o que significam. São eles:

  1. Semita e semitismo
  2. Hebreu
  3. Hebraico
  4. Judeu
  5. Antissemita e antissemitismo
  6. Sionismo e sionista
  7. Antissionismo e antissionista
  8. Israelense e Israelita

1. O que é Semita e semitismo

Cabeça de semita hebreu, terracota, período greco-romano.

Segundo a Bíblia, semita eram todos os descendentes de Sem, filho de Noé o que inclui os judeus e os árabes e os antigos hebreus, fenícios, caldeus, sírios, assírios, acadianos, amoritas, arameus e hicsos. Todos eles provêm do mesmo ramo linguístico, étnico e e cultural do Oriente Médio antigo.

Existem três hipóteses para a origem dos povos semitas: 1) esses povos teriam se originado na Etiópia e depois se estabelecido na Arábia e no Oriente Médio; 2) seriam originários do sul da Mesopotâmia; 3) teriam surgido na Arábia e a partir de 3500 a.C. teriam migrado para outras regiões em busca de terras férteis.

As três grandes religiões monoteístas do mundo – judaísmo, cristianismo e islamismo – possuem raízes semitas.

Semitismo é um adjetivo que se refere aos povos falantes de idiomas semíticos (hebreu, aramaico e árabe) o que abrange os árabes, os judeus, os etíopes e os assírios.

Em laranja, a extensão geográfica dos falantes de línguas semíticas no Oriente Médio e África.

2. O que é Hebreu

Azulejo egípcio representando chefes cananeus como prisioneiros de Ramsés III, 1189-1077 a.C. A maioria dos arqueólogos considera os hebreus como refugiados cananeus locais. Museu Egípcio no Cairo.

Os hebreus eram um antigo povo nômade, de origem semita que, segundo a Bíblia, viviam na cidade de Ur, uma pequena vila da Mesopotâmia e dali migraram, no II Milênio a.C., conduzidos por Abraão.

Discute-se ainda a origem do nome hebreu. O uso da palavra é relativamente pouco frequente na Bíblia Hebraica, aparecendo pouco mais de 20 vezes. Mais comum é a expressão ibri e seu plural ibrim que, segundo um estudioso francês, deriva do hebraico eber significando “do outro lado do rio”, ou seja, além do rio Jordão ou do Eufrates.

Para outros especialistas, hebreu deriva da raiz do verbo avar, “passar” e, portanto, os hebreus seriam “os que passam”, os andarilhos.

Outra origem, considera o termo hebreu derivado nome do patriarca Éber (Évér), ancestral distante de Abraão.

Gradualmente o termo hebreu evoluiu para designar israelita e judeu como um grupo étnico e para designar a língua que falam, o hebraico. A cronologia desta evolução é ainda pouco conhecida.

Hoje o termo hebreu é sinônimo comum de “judeus” nas línguas ocidentais, das tradições greco-romanas e cristãs

3. O que é Hebraico

Fragmento do Pergaminho de Isaías, escrito em hebraico, século II a.C., um dos manuscritos mais bem preservados dos Manuscritos do Mar Morto.

Hebraico é uma língua semítica, intimamente relacionada ao fenício, pertencente ao grupo cananeu que também contém as línguas aramaicas. A Bíblia original, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, há cerca de 3300 anos, foi redigida no hebraico “clássico”. Os Manuscritos de Qumran, descobertos em cavernas localizadas ao norte do Mar Morto, também foram escritos principalmente em hebraico.

Por volta da destruição de Jerusalém pelos babilônicos, em 587 a.C., o hebraico clássico foi sendo substituído no uso diário pelo aramaico que se tornou a língua usada tanto na liturgia,  no estudo religioso como também no comércio. O hebraico deixou de ser uma língua falada regularmente em algum momento entre 200 e 400 d.C.

No final do século XIX, o hebraico renasceu como língua falada, sendo o único exemplo bem-sucedido de renascimento linguístico. O hebraico moderno, que não corresponde ao hebraico clássico, adota alguns elementos dos idiomas árabe, ladino (língua dos judeus sefarditas), iídiche (língua dos judeus oriundos da Europa), e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica.

Atualmente, o hebraico e o árabe são as línguas oficiais do Estado de Israel. Formas antigas do hebraico são usadas para oração ou estudo nas comunidades judaicas, enquanto o hebraico clássico é estudado por arqueólogos e linguistas especializados no Oriente Médio e suas civilizações.

4. O que é Judeu

Família judaica celebrando o Chanucá, tradicional Festa das Luzes.

A palavra “judeu” é uma derivação do latim judaeus (de Judeia), derivado por sua vez do hebreu yehudi. O termo se refere a qualquer pessoa que professa a religião monoteísta judaica.

Portanto, é judeu ou judia quem segue o judaísmo, quer tenha nascido dentro ou fora de Israel. Este aspecto religioso refere-se ao povo judeu descendente dos antigos israelitas, que também partilham práticas sociais, culturais e linguísticas.

Assim, um judeu é, do ponto de vista religioso, qualquer pessoa que adira ou se converta ao judaísmo e, do ponto de vista étnico e cultural, descende dos israelitas. Mesmo assim, é mais comum usar o termo judeu em relação a conceitos religiosos.

5. O que é Antissemita e Antissemitismo

Gravura antissemita de 1898, mostra o banqueiro alemão judeu Rothschild como rei abraçando o mundo, em alusão à suposta conspiração judaica que controlaria o mundo.

Os termos antissemita e antissemitismo dizem respeito unicamente aos judeus (e não a todo grupo dos semitas) significando hostilidade, preconceito ou discriminação contra os judeus. O antissemitismo é uma forma de racismo.

A historia do antissemitismo remonta ao mundo romano e estende-se por toda Idade Média e Moderna. São, porém, diversos os seus fatores e os efeitos que provocaram na comunidade judaica da Europa e do Oriente Médio neste tempo.

Não existia, então, o termo antissemitismo. Ele foi criado no final do século XIX, na Alemanha, como uma alternativa com aparência mais científica para Judenhass (“aversão a judeus”), sendo utilizada amplamente desde então. Dessa maneira, o antissemitismo surge entre os nazistas, apoiado em teorias racistas da suposta superioridade da “raça ariana”. Culminou com as perseguições nazistas e com os campos de extermínio na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Não somente os nazistas realizaram ações antissemitas. Na União Soviética, durante o chamado Grande Expurgo, decretado por Stalin em 1936, foram assassinados milhões de soviéticos, entre eles, muitos judeus. A situação piorou após o pacto nazi-soviético de Não-Agressão de 1939, e continuou até o fim da Segunda Guerra Mundial. Contudo, em 1947, na ONU, Stalin apoiou a fundação do Estado de Israel.

Nos Estados Unidos, ideias antissemitas foram propagadas pelo pioneiro fabricante de automóveis Henry Ford, simpatizante do nazismo alemão, em artigos no seu jornal The Dearborn Independent (publicado de 1919 a 1927) e reunidos mais tarde sob o título The International Jew.. Alguns políticos importantes compartilhavam tais ideias. Hitler elogiou Henry Ford no Mein Kampf e, em 1938, o condecorou com a Ordem de Mérito da Águia Alemã.

6. O que é Sionismo e Sionista

Sionismo é o movimento em defesa à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel. Sionista designa todos aquele que é fiel à ideologia do sionismo.

O termo deriva do hebraico Sion, nome de uma colina da Terra Santa onde existiu uma fortaleza com o mesmo nome e que se tornou sinônimo de Jerusalém.

O sionismo ganhou força no final do século XIX, em especial entre os judeus da Europa Centro-Oriental (romenos, russos, poloneses e outros) e preconizava a imigração de judeus de diversos países para a Palestina onde seria criada a Nova Sião.

A aspiração sionista começou a se tornar real depois das perseguições que os judeus da Rússia sofreram em 1882. Foram fundadas na Palestina (então sob domínio do Império Otomano) colônias judaicas em grande parte subvencionadas pelo banqueiro barão Edmond de Rothschild.

Pela mesma época, o banqueiro barão Moritz von Hirsch fundou a Associação de Colonização Judaica (1891) e patrocinou a imigração judaica em larga escala para o Brasil e a Argentina onde criou colônias agrícolas e promoveu a educação judaica.

O movimento sionista ganhou base teórica com o livro O Estado Judeu (Der Judenstaat), do jornalista Theodor Herzl, publicado em 1896. A obra tornou-se o livro-propaganda do sionismo que logo ganhou a solidariedade de várias personalidades. Herzl defendia que o problema do antissemitismo só seria resolvido quando os judeus dispersos pelo mundo pudessem se reunir e se estabelecer num estado nacional independente.

Logo após o primeiro congresso sionista, realizado em Basileia em 29 de agosto de 1897, foi criada a Organização Sionista Mundial, tendo Herzl como presidente. Em 1901, foi criado o Fundo Nacional Judaico para a compra de terras na Palestina. A partir de então foi crescente o número de judeus que migraram para a Palestina (que estava sob domínio do Império Otomano).

As ideias sionistas não eram, a esse tempo, aceitas por todos os judeus; tampouco havia, no movimento, concordância em relação a elas. Os seus líderes, partidos e ideologias divergiam frequentemente uns dos outros. A ideia do retorno à “Terra Prometida” tinha forte apelo religioso, mas nem por isso convencia a maioria dos judeus. Vivendo há tantas gerações em diversos locais do mundo e com uma situação estabilizada, muitos não tinham interesse em deixar tudo para trás e recomeçar a vida na Palestina.

Em 1917, o sionismo recebeu impulso decisivo com a Declaração Balfour (nome do ministro britânico das Relações Exteriores, Lord Balfour) através da qual a Grã-Bretanha manifestou-se favoravelmente à criação de um lar nacional judaico na Palestina sob mandato britânico.

Em 1922, a Liga das Nações adotou a Declaração de Balfour e concedeu à Grã-Bretanha o Mandato da Palestina que determinava:

O Mandato assegurará o estabelecimento do lar nacional judaico […] e o desenvolvimento de instituições autônomas, e também salvaguardará os direitos civis e religiosos de todos os habitantes da Palestina, independentemente da raça e da religião.

Faltou, contudo, negociar com os árabes e palestinos que há séculos ocupavam aquelas terras e que foram contrários à migração judaica em massa para a região.

O sionismo ganhou novo impulso a partir da década de 1930 com a implacável perseguição nazista aos judeus e os horrores do Holocausto na Segunda Guerra Mundial. A tragédia uniu grande parte dos judeus do mundo em torno do projeto sionista de migração para a Palestina.

A criação do Estado de Israel, em 1948, deu ainda mais força ao movimento sionista. Mas também levantou protestos nas comunidades árabes em toda Palestina dando início a conflitos armados que ainda hoje ocorrem na região.

7. O que Antissionismo e Antissionista

Mulheres árabes antissionistas segurando cartazes pró-Palestina em frente à embaixada israelense em Amã, 2021.

Antissionismo é a oposição política, moral ou religiosa ao sionismo, isto é, ao direito de existência do Estado de Israel. O termo é usado em diferentes contextos para designar hostilidades que podem ser ao governo de Israel, à criação do Estado de Israel, ao seu caráter judaico, ao seu território, às políticas israelenses em relação aos palestinos, à política de colonização dos territórios palestinos ocupados etc.

Os antissionistas condenam o sionismo por ter promovido a compra e ocupação de terras no Mandato Britânico da Palestina, com o objetivo de criar o Estado de Israel, que consideram artificial. Questionam a definição de Israel como Estado judeu.

Os muçulmanos antissionistas consideram o Estado de Israel como uma intrusão no que a Sharia (leis religiosas islâmicas) considera como Dar al-Islam (a terra historicamente conquistada em nome do Islã). Insistem que o Estado de Israel é ilegítimo e se recusam a se referir a ele como “Israel”, usando em vez disso, a expressão “entidade sionista”.

O antissionismo é também um componente importante da negação do Holocausto, teoria da conspiração antissemita que afirma que o Holocausto é uma invenção ou exagero. Os antissionistas negacionistas afirmam que os judeus cooperaram com os nazistas e que Israel beneficiou-se do que chamam “a grande mentira do Holocausto”. Não há qualquer comprovação documental que sustentem essas ideias.

 8. O que é Israelense e Israelita

Israelense é o cidadão do Estado de Israel, nascido ou habitante de Israel, independente da etnia ou filiação religiosa.

O Estado de Israel compreende judeus (73% da população total), árabes (21%) em sua maior parte muçulmana, embora também existam árabes cristãos (1,5%), drusos e circassianos. Todos eles são cidadãos israelenses.

Israelita se refere à religião judaica ou ao povo de Israel no sentido bíblico. Os israelitas formavam uma confederação de tribos, as Doze Tribos de Israel, de língua semítica, que habitava uma parte de Canaã. Os israelitas são a etnia da qual os judeus e os samaritanos modernos traçam a sua ancestralidade.

Fonte

  • AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
  • WRIGHT, Edmund; LAW, Jonathan. Dicionário da História do Mundo. Belo Horizonte: Autêntica, 2013.
  • SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de Conceitos Históricos. São Paulo: Contexto, 2005.
  • Enciclopedia Britannica Digital.

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