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México, 1520, o jovem escriba asteca Topiltzin (Damián Delgado) sobrevive ao massacre do Templo Mayor se escondendo sob um cadáver. Depois que os espanhóis deixam o local sagrado, ele encontra seus mortos, inclusive sua mãe. Sob o olhar de Topiltzin vemos as mudanças sociais, religiosas e psicológicas provocadas pela conquista e colonização espanhola.
O filme faz uma reflexão sobre a complexa fusão da fé católica levada ao México pelos espanhóis e as crenças astecas deixando uma pergunta em aberto: afinal, quem realmente converteu quem? Enquanto Frei Diego tenta impor a sua fé aos nativos, Topiltzin, forçado a se converter ao catolicismo e batizado com o nome de Tomás, luta para preservar suas próprias crenças.
Em seu desespero, Tomás/Topiltzin tem uma visão em que a Virgem Maria lhe aparece como a Deusa Mãe asteca. Sua conversão é real?Ou estaria Tomás/Topiltzin tentando manter suas próprias crenças camufladas sob o novo credo? Essas perguntas atormentam Frei Diego. A conquista espiritual é, portanto, a outra conquista, mais difícil do que a militar. Segundo o próprio diretor, o filme teve como ponto de partida a imagem da padroeira do México, a Virgem de Guadalupe, a Virgem Maria com traços indígenas.
Primeiro trabalho de Salvador Carrasco, um jovem cineasta mexicano, o filme levou sete anos para ser concluído e foi recorde de bilheterias no México ao ser lançado em 1999. Os atores são descendentes de povos nativos o que dá maior realismo ao drama. As cenas foram filmadas em sítios arqueológicos como a pirâmide de Tenayuca e o centro cerimonial de Xochicalco incluindo cavernas subterrâneas. A trilha sonora inspirou-se nas melodias indígenas mexicanas executada com instrumentos típicos.
Filme completo. La otra conquista. Direção de Salvador Carrasco, México, 1998.
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Ouvi falar sobre esse filme, mas nunca tive a oportunidade de assistir o mesmo.
Será uma das minhas atividades.
Depois acrescendo minha observações sobre o filme.
Aqui no Brasil somos reféns das grandes distribuidoras norte-americanas. Filmes como este raramente chegam nos cinemas brasileiros e quando vêm ficam alguns dias nas salas especiais. Vou gostar muito de ler suas observações sobre “A outra conquista” e também sobre o filme “Cabeza de Vaca”. Penso que, para a sala de aula, seria melhor selecionar uma cena para trabalhar com os alunos.
Trabalhei muito com cenas do filme “1492: a conquista do paraíso”, de Scott…. Esses novos filmes possibilitam também novas interpretações para esse episódio da História da América.
Ouvi falar sobre esse filme, mas nunca tive a oportunidade de assistir o mesmo.
Será uma das minhas atividades.
Depois acrescendo minha observações sobre o filme.
Aqui no Brasil somos reféns das grandes distribuidoras norte-americanas. Filmes como este raramente chegam nos cinemas brasileiros e quando vêm ficam alguns dias nas salas especiais. Vou gostar muito de ler suas observações sobre “A outra conquista” e também sobre o filme “Cabeza de Vaca”. Penso que, para a sala de aula, seria melhor selecionar uma cena para trabalhar com os alunos.
[…] “A outra conquista”, o filme. […]
Muito bom.
Trabalhei muito com cenas do filme “1492: a conquista do paraíso”, de Scott…. Esses novos filmes possibilitam também novas interpretações para esse episódio da História da América.